O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), afirmou, nesta segunda-feira (6), que não está preocupada com ações de inconstitucionalidade sobre a desafetação de áreas verdes da capital. Segundo ele, todas as propostas seguiram o rito e as formalidades legais e não há motivo para impedimentos judiciais.
O político ainda afirmou que, os processos que a prefeitura fez para desafetar as áreas de Salvador são os mesmos usados pelo governo do Estado e pela União.
“O que a gente tem certeza é que todas cumpriram os processos legais, os princípios que exige o rito para aprovação dessas matérias. É algo realizado por diversas outras gestões, inclusive pelo governo do Estado. A União quando vai levar qualquer bem a leilão nem precisa do projeto de desafetação”, disse.
Segundo o prefeito de Salvador, todos os projetos foram sancionados e reconhecidos pelo Tribunal da Bahia sobre sua constitucionalidade. Bruno ainda voltou a afirmar quem todas as áreas desafetadas não são mais verdes, “são áreas antropizadas”.
Segundo o prefeito, durante os cinco anos que está à frente da prefeitura de Salvador, somente três áreas foram vendidas, totalizando R$14 milhões em lucros recebidos pela gestão municipal. O político ainda destacou que, nesse mesmo período, realizou R$ 500 milhões em desapropriações para agregar mais áreas verdes.
“Eu acho que precisa separar o que é Fake News, e o que é verdade. Se tem uma cidade que é reconhecida pela sustentabilidade, reconhecida internacionalmente pela ONU, como a capital mais sustentável do Brasil, é Salvador. Então entre ficar com o que diz a oposição e a verdade, eu prefiro a verdade”, declarou.
Crédito Foto: Valter Pontes/Secom PMS
