Para o baiano, a ação tem como finalidade fragilizar o aliado de forma física e emocional
O presidente do PL na Bahia, João Roma, lamentou, nesta quarta-feira (12), os 100 dias de prisão domiciliar do o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), completados na terça-feira (11). Para o baiano, a ação tem como finalidade fragilizar o aliado de forma física e emocional.
“O que vemos contra Bolsonaro desde o começo dessa ação é um jogo de cartas marcadas. Todos sabiam, de antemão, que o presidente seria condenado. O que vemos não é justiça. É vingança”, criticou Roma.
O ex-ministro da Cidadania ainda destacou que não pode ser normalizado um julgamento como o que condenou Bolsonaro. “Não pode ser considerado normal um ex-presidente ser julgado já na última instância quando não tinha mais foro privilegiado. Não é normal uma suposta vítima ser, ao mesmo tempo, investigador e juiz”, continuou o baiano.
João Roma também ressaltou que o julgamento de Jair Bolsonaro ganha, cada vez mais, tons mais claramente políticos. “O que vemos é um ex-presidente que foi condenado sem ter cometido algum crime ou ato de corrupção. É uma grande injustiça, e todos estão vendo isso. Tentaram impor uma narrativa, mas não colou, tanto é que o povo continua apoiando Bolsonaro”, disse.
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